O Renault 4 é um mito. Mais que numeros de produção, são as alcunhas que ganhou e os amigos que fez nas ultimas quase 5 décadas que o confirmam.

sábado, 27 de março de 2010

What a...

O que é que andam a tramar 4 tubos flexiveis de travão, um jogo de pastilhas, 2 bombitos, 1 bomba central de travões e um reservatório de oleo novo...?


É que não faço a minima ideia, pode ser tanta coisa...
Logo se vê.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Encontro de Março

A JU foi cumprir calendário e despedir-se.
Nada como um café de amigos para marcar o terminar de um ciclo.


Estação Fluvial de Belém, Lisboa
7 de Março de 2010 (fotografias do amigo Santos)

O dia aproxima-se e, depois desta vida, virá outra substancialmente melhor.
De regresso, parou à porta de casa e ficou sem gasolina.
Já é muita matemática... :)

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Introduzindo a JU


A JU é uma fourgonnette R210B.
Para os amigos, é apenas a JU.

Estação Fluvial de Belém, Lisboa
25 de Julho de 2008 (fotografia de João Seabra)

A JU entra na minha vida a 25 de Junho de 2003, vespera do meu tão temido exame de matemática, com um telefonema do amigo João Seabra...havia uma F4 à venda em Lisboa.
Feito o exame era tempo de ver a carrinha, o estado, a côr...a matricula...

Eu tinha 17 anos e já me andava a interrogar que raio de matricula ia ter a minha R4, se seria carro ou carrinha, branco ou de outra côr qualquer.
A partir daquele dia havia uma forte hipotese de ser uma carrinha, "branco 348", em estado aceitável...e com a matricula "JU".

E foi então no sábado dia 28, com a grande ajuda dos amigos Fernando Palma e João Seabra, que a compra foi efectuada e a JU veio para casa

Calhou bem, eu sempre tive um fraquinho por carrinhas...

Os primeiros 10 euros de Super, que na altura ainda havia...
E muito bem acompanhada pelo EB do Fernando.
Praça Paiva Couceiro, Lisboa, 28 de Junho de 2003

Renault 4V (R210B), 4 lugares de livrete, matriculada a 28 de Julho de 1986.

Tinha 2 ou 3 coisas que eram para mudar o mais rápidamente possivel:
- As matriculas brancas que não se enquadravam com nada, o pára-choques traseiro pintado de preto, a grelha ressequida, a falta dos escudetes no pára-choques da frente, etc.
Tinha 78 mil e poucos quilometros.

Alenquer, Dezembro de 2003

Tirada a carta a 12 de Abril de 2004 era tempo de curtir a JU.

Lisboa, Julho de 2004

Arruda dos Vinhos, Maio de 2005

JU e o mitico VZ do João
Estação Fluvial de Belém, Lisboa, Julho de 2005

Guincho, 6 de Maio de 2006

Fábrica de Electricidade de Belém, Lisboa
Abril de 2007


Estação Fluvial de Belém, Lisboa
25 de Julho de 2008 (fotografia de João Seabra)
Em versão sem para-choques de trás...



Prior Velho, Loures
Março de 2009
Em versão sem para-choques e sem rodas e com um braço de suspensão ligeiramente empenado

Restelo, Lisboa
Janeiro de 2010

7 anos depois a JU conta mais de 92 mil e poucos quilómetros, a maior parte a aterrorizar Lisboa.

O balanço é extremamente positivo. Em 7 anos aprende-se muito.
Deixou-me muito poucas vezes ficar mal e mesmo quando deixou foi com muito estilo, o que é bom.
Levou-me sempre onde precisei de ir e quando não levou ou foi devido a platinados partidos (made in China, dá nisto...) ou a falta de gasolina.

Em termos de manutenção foram 7 anos muito calmos mas agora, chegados a 2010, a conversa vai ter de ser outra.
No ano em que celebra 24 anos a JU vai para obras. E das grandes.
Está na calha a reparação geral (RG) e, se tudo correr bem, a JU vai ficar como nova.
E depois disso, estrada.

Venha ela!

Fábrica de Electricidade de Belém, Lisboa
Abril de 2007

domingo, 14 de fevereiro de 2010